Ação envolve mandados de busca, apreensão de bens e suspensão de empresas em três estados

Porto Velho, RO - A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (28/11), a Operação Rota Proibida, com foco na desarticulação de uma organização criminosa especializada em promover migração ilegal de brasileiros para os Estados Unidos.
As investigações tiveram início em 2024 e detectaram que o grupo utilizava um esquema estruturado envolvendo agências de viagens e emissão de bilhetes aéreos sem retorno. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Rondônia, Pará e Minas Gerais. A Justiça Federal também determinou o sequestro de bens e aparelhos eletrônicos.
Empresas suspeitas de servirem como fachada tiveram suas atividades suspensas. A rota utilizada pelos aliciadores incluía deslocamentos para México, El Salvador e Guatemala. O valor cobrado dos interessados era de aproximadamente R$ 70 mil.
Durante o cumprimento das medidas, agentes recolheram celulares, computadores e documentos. As provas coletadas serão analisadas para permitir novas etapas de apuração. Os investigados poderão responder por organização criminosa, lavagem de capitais e promoção de migração ilegal.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Porto Velho, RO - A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (28/11), a Operação Rota Proibida, com foco na desarticulação de uma organização criminosa especializada em promover migração ilegal de brasileiros para os Estados Unidos.
As investigações tiveram início em 2024 e detectaram que o grupo utilizava um esquema estruturado envolvendo agências de viagens e emissão de bilhetes aéreos sem retorno. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Rondônia, Pará e Minas Gerais. A Justiça Federal também determinou o sequestro de bens e aparelhos eletrônicos.
Empresas suspeitas de servirem como fachada tiveram suas atividades suspensas. A rota utilizada pelos aliciadores incluía deslocamentos para México, El Salvador e Guatemala. O valor cobrado dos interessados era de aproximadamente R$ 70 mil.
Durante o cumprimento das medidas, agentes recolheram celulares, computadores e documentos. As provas coletadas serão analisadas para permitir novas etapas de apuração. Os investigados poderão responder por organização criminosa, lavagem de capitais e promoção de migração ilegal.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
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