Operação Rapel cumpre mandados em São Paulo e recolhe documentos para avançar nas investigações

Porto Velho, RO - A Polícia Federal deu início, nesta terça-feira (25/11), à Operação Rapel, destinada a combater um grupo criminoso suspeito de praticar um roubo que resultou na subtração de R$ 660 mil de uma agência da Caixa Econômica Federal. Dois mandados de busca e apreensão foram executados na cidade de São Paulo.
Segundo as investigações, os criminosos entraram na agência, renderam funcionários e fugiram com o dinheiro. A PF tenta agora confirmar o número de envolvidos e identificar a cadeia de comando da organização.
A operação tem como finalidade reunir provas que permitam esclarecer a dinâmica do crime, desde a preparação até a execução. A apreensão de celulares e computadores pode revelar comunicações internas e dados úteis ao inquérito.
Os agentes trabalham com a hipótese de que o grupo tem experiência nesse tipo de delito, dada a forma articulada da ação. Essa característica também levantou suspeitas sobre possíveis ligações com outras ocorrências registradas em diferentes unidades da Caixa.
A PF ressalta que a cooperação de setores de inteligência foi fundamental para localizar os suspeitos e garantir o cumprimento dos mandados. A investigação segue em curso, e novas diligências podem ser realizadas nos próximos dias.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em São Paulo

Porto Velho, RO - A Polícia Federal deu início, nesta terça-feira (25/11), à Operação Rapel, destinada a combater um grupo criminoso suspeito de praticar um roubo que resultou na subtração de R$ 660 mil de uma agência da Caixa Econômica Federal. Dois mandados de busca e apreensão foram executados na cidade de São Paulo.
Segundo as investigações, os criminosos entraram na agência, renderam funcionários e fugiram com o dinheiro. A PF tenta agora confirmar o número de envolvidos e identificar a cadeia de comando da organização.
A operação tem como finalidade reunir provas que permitam esclarecer a dinâmica do crime, desde a preparação até a execução. A apreensão de celulares e computadores pode revelar comunicações internas e dados úteis ao inquérito.
Os agentes trabalham com a hipótese de que o grupo tem experiência nesse tipo de delito, dada a forma articulada da ação. Essa característica também levantou suspeitas sobre possíveis ligações com outras ocorrências registradas em diferentes unidades da Caixa.
A PF ressalta que a cooperação de setores de inteligência foi fundamental para localizar os suspeitos e garantir o cumprimento dos mandados. A investigação segue em curso, e novas diligências podem ser realizadas nos próximos dias.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em São Paulo
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