Ação cumpriu mandado de busca e apreensão e apreendeu equipamentos eletrônicos utilizados em crimes de armazenamento de material ilegal.
Porto Velho, RO - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (23/10), a Operação Occultus, com o objetivo de combater crimes de abuso sexual infantojuvenil e armazenamento de material ilegal em Guajará-Mirim, Rondônia. A ação cumpriu mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª Vara de Garantias da Justiça Estadual.
Durante o cumprimento da ordem judicial, os agentes federais apreenderam equipamentos eletrônicos que teriam sido utilizados para armazenar e compartilhar conteúdos contendo imagens de abuso sexual contra crianças e adolescentes. O material recolhido será encaminhado para perícia técnica, que ajudará a confirmar as evidências e identificar outros possíveis envolvidos.
De acordo com a PF, as investigações buscam coletar provas e responsabilizar criminalmente o suspeito identificado na cidade. O investigado poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe a posse e o compartilhamento de material de exploração sexual infantil.
A Polícia Federal reforçou a importância de denunciar esse tipo de crime e alertou sobre a necessidade de os pais monitorarem o uso de internet, redes sociais e aplicativos por crianças e adolescentes. Segundo a instituição, o diálogo e a orientação são ferramentas essenciais para prevenir casos de violência sexual infantojuvenil, que continuam sendo uma grave violação dos direitos humanos.
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Porto Velho, RO - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (23/10), a Operação Occultus, com o objetivo de combater crimes de abuso sexual infantojuvenil e armazenamento de material ilegal em Guajará-Mirim, Rondônia. A ação cumpriu mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª Vara de Garantias da Justiça Estadual.
Durante o cumprimento da ordem judicial, os agentes federais apreenderam equipamentos eletrônicos que teriam sido utilizados para armazenar e compartilhar conteúdos contendo imagens de abuso sexual contra crianças e adolescentes. O material recolhido será encaminhado para perícia técnica, que ajudará a confirmar as evidências e identificar outros possíveis envolvidos.
De acordo com a PF, as investigações buscam coletar provas e responsabilizar criminalmente o suspeito identificado na cidade. O investigado poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe a posse e o compartilhamento de material de exploração sexual infantil.
A Polícia Federal reforçou a importância de denunciar esse tipo de crime e alertou sobre a necessidade de os pais monitorarem o uso de internet, redes sociais e aplicativos por crianças e adolescentes. Segundo a instituição, o diálogo e a orientação são ferramentas essenciais para prevenir casos de violência sexual infantojuvenil, que continuam sendo uma grave violação dos direitos humanos.
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia