A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30/10), a segunda fase da Operação Papyrus, que combate o tráfico internacional de drogas e a lavagem de dinheiro. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em cidades de São Paulo e Minas Gerais.

Porto Velho, RO - As investigações da Polícia Federal apontam que a organização criminosa operava utilizando empresas de fachada e exportações de papel como disfarce para o envio de cocaína a países da Europa. O esquema envolvia o uso de contêineres embarcados em portos brasileiros, especialmente no Porto de Santos, principal rota identificada para o transporte da droga. As cargas eram declaradas como produtos de celulose e papel reciclado, dificultando a detecção durante inspeções aduaneiras.
Entre 2023 e 2024, as autoridades contabilizaram cerca de 2,1 toneladas de cocaína apreendidas em diferentes operações relacionadas ao grupo. O entorpecente foi interceptado tanto em território nacional quanto em portos internacionais, demonstrando o alcance da rede criminosa. Em uma das maiores apreensões, a cooperação entre a Polícia Federal e a National Crime Agency (NCA) do Reino Unido resultou na interceptação de 533 quilos de cocaína no Porto de Londres.
Outras apreensões ocorreram em terminais marítimos de Israel e da França, reforçando a atuação transnacional do grupo. As investigações indicam que a organização utilizava rotas variadas para dificultar a identificação do destino final das remessas ilícitas. As autoridades brasileiras também confirmaram a apreensão de parte da carga no Porto de Santos, onde a droga estava acondicionada em meio a fardos de papel.
Na primeira fase da Operação Papyrus, deflagrada em outubro de 2024, a Polícia Federal bloqueou cerca de R$ 5 milhões em bens e apreendeu valores em espécie, vinculados a integrantes da quadrilha. As medidas judiciais atingiram contas bancárias, veículos, imóveis e empresas suspeitas de lavagem de dinheiro.
As provas coletadas durante essa etapa permitiram o avanço das investigações e a identificação de novos envolvidos, agora alvos de mandados de busca e apreensão. Nesta nova fase, 83 policiais federais atuaram em conjunto com a Polícia Militar no cumprimento das ordens judiciais em cidades de São Paulo e Minas Gerais.
A ação tem como foco o desmantelamento completo da estrutura financeira e logística da organização, responsável por exportar cocaína para diversos países europeus. As investigações seguem em andamento, com análise de documentos e equipamentos apreendidos, além da cooperação com agências internacionais para rastrear o fluxo de recursos obtidos com o tráfico.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em Santos/SP

Porto Velho, RO - As investigações da Polícia Federal apontam que a organização criminosa operava utilizando empresas de fachada e exportações de papel como disfarce para o envio de cocaína a países da Europa. O esquema envolvia o uso de contêineres embarcados em portos brasileiros, especialmente no Porto de Santos, principal rota identificada para o transporte da droga. As cargas eram declaradas como produtos de celulose e papel reciclado, dificultando a detecção durante inspeções aduaneiras.
Entre 2023 e 2024, as autoridades contabilizaram cerca de 2,1 toneladas de cocaína apreendidas em diferentes operações relacionadas ao grupo. O entorpecente foi interceptado tanto em território nacional quanto em portos internacionais, demonstrando o alcance da rede criminosa. Em uma das maiores apreensões, a cooperação entre a Polícia Federal e a National Crime Agency (NCA) do Reino Unido resultou na interceptação de 533 quilos de cocaína no Porto de Londres.
Outras apreensões ocorreram em terminais marítimos de Israel e da França, reforçando a atuação transnacional do grupo. As investigações indicam que a organização utilizava rotas variadas para dificultar a identificação do destino final das remessas ilícitas. As autoridades brasileiras também confirmaram a apreensão de parte da carga no Porto de Santos, onde a droga estava acondicionada em meio a fardos de papel.
Na primeira fase da Operação Papyrus, deflagrada em outubro de 2024, a Polícia Federal bloqueou cerca de R$ 5 milhões em bens e apreendeu valores em espécie, vinculados a integrantes da quadrilha. As medidas judiciais atingiram contas bancárias, veículos, imóveis e empresas suspeitas de lavagem de dinheiro.
As provas coletadas durante essa etapa permitiram o avanço das investigações e a identificação de novos envolvidos, agora alvos de mandados de busca e apreensão. Nesta nova fase, 83 policiais federais atuaram em conjunto com a Polícia Militar no cumprimento das ordens judiciais em cidades de São Paulo e Minas Gerais.
A ação tem como foco o desmantelamento completo da estrutura financeira e logística da organização, responsável por exportar cocaína para diversos países europeus. As investigações seguem em andamento, com análise de documentos e equipamentos apreendidos, além da cooperação com agências internacionais para rastrear o fluxo de recursos obtidos com o tráfico.
Fonte: Com informações diário oficial de Comunicação Social da Polícia Federal em Santos/SP
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