Porto Velho, Rondônia - Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como “Mijão”, “Xixi” ou “2X”, apontado pelo Ministério Público como o principal nome do PCC em liberdade, leva uma vida de luxo em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, há mais de dez anos.
Reportagem do Fantástico revelou que o criminoso já morou em pelo menos seis mansões na cidade boliviana, com aluguéis que chegavam a R$ 30 mil. Em algumas residências havia quadra de tênis, piscinas, lago artificial e segurança reforçada.
Para se manter foragido, Sérgio usa identidade falsa com o nome de Sérgio Noronha Filho. Segundo investigações, ele foi enviado à Bolívia por Gegê do Mangue — líder do PCC assassinado em 2018 — para supervisionar o envio de pasta base de cocaína ao Brasil.
Mesmo procurado pela Interpol, o criminoso circula livremente, já foi visto em bares, restaurantes e até em estádios de futebol no Brasil, sem ser incomodado. Documentos obtidos pelo MP mostram que entre 2018 e 2019, o núcleo do PCC ligado a Sérgio movimentou mais de R$ 1 bilhão.
Autoridades brasileiras relatam dificuldades na cooperação com a Bolívia. Investigações apontam que a corrupção local ajuda a blindar os chefes da facção.
Em janeiro deste ano, uma foto postada por um enteado revelou o local onde ele estava: um lago artificial em condomínio de luxo. Ainda assim, ele segue em liberdade.
A pergunta que fica é: até quando o homem mais procurado do Brasil continuará vivendo protegido e em mansões fora do alcance da lei?
Fonte: g1/Fantástico
Reportagem do Fantástico revelou que o criminoso já morou em pelo menos seis mansões na cidade boliviana, com aluguéis que chegavam a R$ 30 mil. Em algumas residências havia quadra de tênis, piscinas, lago artificial e segurança reforçada.
Para se manter foragido, Sérgio usa identidade falsa com o nome de Sérgio Noronha Filho. Segundo investigações, ele foi enviado à Bolívia por Gegê do Mangue — líder do PCC assassinado em 2018 — para supervisionar o envio de pasta base de cocaína ao Brasil.
Mesmo procurado pela Interpol, o criminoso circula livremente, já foi visto em bares, restaurantes e até em estádios de futebol no Brasil, sem ser incomodado. Documentos obtidos pelo MP mostram que entre 2018 e 2019, o núcleo do PCC ligado a Sérgio movimentou mais de R$ 1 bilhão.
Autoridades brasileiras relatam dificuldades na cooperação com a Bolívia. Investigações apontam que a corrupção local ajuda a blindar os chefes da facção.
Em janeiro deste ano, uma foto postada por um enteado revelou o local onde ele estava: um lago artificial em condomínio de luxo. Ainda assim, ele segue em liberdade.
A pergunta que fica é: até quando o homem mais procurado do Brasil continuará vivendo protegido e em mansões fora do alcance da lei?
Fonte: g1/Fantástico
Tags
Brasil

